Geral

 

Após uma avaliação completa, precedida de uma adequada história clínica, pode-se então chegar a um diagnóstico que orientará um plano de tratamento. Eventualmente, pode ser necessário recorrer a meios complementares de diagnóstico, tais como Rx, TAC, RMN (Ressonância Magnética), análises sanguíneas, análise micológica e antibiograma, análise micológica, etc...

As ortóteses plantares (suportes plantares) são dispositivos que se inserem no calçado com o objectivo de alterar a funcionalidade do pé e/ou de fornecer protecção.
Frequentemente, em linguagem comum, utiliza-se o termo “palmilhas”. Contudo, deve-se ter a noção que as palmilhas vendidas em casas comerciais até podem ajudar pessoas com sintomatologia ligeira, mas normalmente não têm a abrangência de tratamento e eficácia das ortóteses plantares, uma vez que estas últimas são personalizadas, isto é, elaboradas para um determinado pé com uma estrutura única.

As ortóteses plantares podem ter várias formas, materiais, tamanhos e podem ser enquadradas numa de três grandes categorias: as que são idealizadas primariamente para protecção, as que são elaboradas para modificar a funcionalidade do pé, e aquelas que combinam o controlo de movimento e a protecção.
Podem ser idealizadas e utilizadas em calçado clássico, inclusive o de “tacão alto”, em calçado especial para doentes reumáticos, diabéticos, etc., e ainda nos desportos individuais e colectivos.

Os motivos pelos quais as ortóteses plantares são necessárias podem ser vários: prevenção, patologia nos membros inferiores e/ou coluna com ou sem queixas de dor, recuperação de lesão.

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